Vinho faz bem para a saúde. Mas e se...?

Em algumas situações, ficamos em dúvida se o vinho continua sendo saudável... Selecionamos, aqui, algumas delas, e fomos atrás de respostas...

 E se a garrafa ficar aberta, por mais de um dia?

Após aberto, o vinho está mais suscetível à oxidação. A velocidade em que isso acontece depende, entre outras coisas, da idade do vinho. Vinhos mais jovens são mais “resistentes”. Mas a alteração que o vinho sofre, até onde se sabe, não afeta a sua capacidade de fazer bem à nossa saúde.

De qualquer maneira, veja algumas dicas para manter o vinho aberto, de um dia para o outro, clicando aqui.

 E se eu usá-lo como ingrediente, na cozinha?

Essa é uma pergunta que ninguém sabe responder, ainda, ao certo. Isso porque os motivos que levam o vinho a ser benéfico à saúde, e como se dá esse processo, ainda são bem nebulosos. Muitas pesquisas indicam componentes do vinho, como resveratrol e procianidina, como os responsáveis pelos benefícios. Outras, associam o bem que o vinho faz às escolhas de estilo de vida, de determinado perfil de pessoas.

Se essa característica do vinho estiver mesmo relacionada à determinado elemento da sua composição, temos que saber, então, como esse elemento reage ao cozimento...

 E se ele tiver maior ou menor teor alcoólico?

Segundo Stephan Kamholz, presidente do departamento de medicina no Albert Einstein College of Medicine of Yeshiva University, o percentual de álcool no vinho não é o fator crítico, no potencial benéfico à saúde humana.

Obviamente, precisamos estar cientes para a quantidade de álcool consumida. Como sempre, o segredo é a moderação. Se o vinho for mais alcoólico, o foco na moderação deve ser ainda maior.

Mas vale saber que existem, sim, vinhos que podem ser considerados mais saudáveis do que outros. Para ler sobre esse assunto, clique aqui.

E, se quiser ler mais sobre a influência do consumo moderado de vinho na nossa saúde, clique aqui.

E, viva o vinho!




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